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domingo, 27 de janeiro de 2013

Australian Open 2013


Acabou hoje a 101ª edição do Open da Austrália, o primeiro torneio do Grand Slam da temporada. Não tive muito tempo para acompanhar o torneio como gostaria devido aos exames, mas fui seguindo os resultados e os tenistas e penso que é altura para um balanço geral do Happy Slam.

No quadro feminino, houve uma "quase-confirmação" do potencial de algumas tenistas da nova geração, casos da britânica Laura Robson e da norte-americana Sloane Stephens. A primeira derrotou a antiga nº2 mundial Petra Kvitova num grande encontro de ténis, acabando por cair na ronda seguinte para Stephens - possivelmente a grande revelação em Melbourne; a norte-americana, já indicada pelos sensacionalistas norte-americanos como a sucessora de Serena Williams, derrotou nos quartos-de-final esta mesma Serena em três duras partidas e avançou para as meias-finais da competição onde só perdeu para a futura campeã Victoria Azarenka. Talvez seja um bocado cedo eleger Stephens como a nova Serena Williams, considerando a fasquia elevadíssima que Serena deixou (e ainda está a deixar); porém, a jovem tem muita garra e força de vontade e a sua vitória frente ao seu ídolo de infância nos quartos-de-final que vinha dominando o circuito a seu bel-prazer desde Wimbledon'2012 pode significar muita coisa...

Quanto à final em si, como já disse, foi ganha por Azarenka. Foi um encontro muito aberto, mas no final a vitória sorriu à bielorrussa que assim repete o triunfo de 2012 e se mantém no topo do ranking mundial.
Enquanto toda a gente já apostava numa reedição da final do ano passado, Maria Sharapova vs Victoria Azarenka, eu já estava a pensar que Li é que seria a adversária da Vika. A Masha chegou às meias-finais tendo cedido apenas 9 jogos (recorde!), significando isso que ainda não tinha sido testada... Contra uma Li Na motivada por ter vencido a Agnieszka Radwanska na ronda anterior e a jogar quase em casa, não deixou de ser surpreendente mas de certo modo também previsível que a chinesa chegasse à sua 2ª final em Melbourne em três anos. Já Azarenka tinha sido obrigada a 3 sets contra a norte-americana Jamie Hampton nas rondas iniciais e havia vencido Stephens na meia-final.
Não vi a final porque estava a dormir a essa hora, mas dos resumos que vi pareceu que a Vika ganhou com muito esforço, sim, mas também alguma sorte. Li venceu o primeiro set e no segundo parcial, mais equilibrado, caiu uma vez e voltou a cair de novo na derradeira partida; não tem necessariamente algo que ver mas ela já fez saber que se ficou a sentir mal e debilitada nessas quedas... Bem, no final o que importou foi o que o choro de Azarenka foi de alegria e não de tristeza, e mantemos a mesma número 1 mundial!

Já na competição masculina, houve lugar para grandes encontros de ténis. A começar na primeira ronda com um embate entre os jovens "aussies" James Duckworth e Benjamin Mitchell (entre muitos outros tambem à melhor de cinco sets), sendo que este Duckworth viria a jogar mais cinco sets na ronda seguinte contra o eslovaco Blaz Kavcic mas dessa feita iria perder. Encontros como Jeremy Chardy vs Juan Martin del Potro (palco da primeira grande surpresa do Open com a eliminação da Torre de Tandil), Gäel Monfils vs Gilles Simon (um dos muitos duelos entre franceses), Stanislas Wawrinka vs Novak Djokovic (possivelmente o encontro do torneio, onde Nole esteve a perder 1-6 2-5 para ainda dar a volta em cinco horas de jogo), Roger Federer vs Jo-Wilfried Tsonga (duelo dos quartos-de-final), a segunda meia-final entre Roger Federer e Andy Murray (onde Murray só conseguiu finalmente vencer o encontro no quinto set, pois sempre que vencia uma partida a seguinte era "resgatada" pelo suiço no tie-break)... Houveram muitos mais que agora não me lembro, mas estes que enunciei foram para mim os mais espetaculares.

A final já não foi assim tão espetacular, na minha opinião pessoal. Andy Murray e Novak Djokovic repetiam a final de 2011, e foi um encontro demasiado cirúrgico - pelo menos em comparação com a final do ano passado. Murray começou por vencer o primeiro set no tie-break, depois o segundo parcial caiu para Djokovic também num 13º jogo e a 4-3 da terceira partida acontece a primeira(!) quebra de serviço do encontro inteiro e o Nole encaminhou-se para um triunfo mais ou menos seguro em quatro sets, por 6-7 7-6 6-3 6-2. Com este triunfo, Novak Djokovic tornou-se no primeiro tenista na Era Open a vencer por três vezes consecutivas o Happy Slam.

Como disse, e bem, o Miguel Seabra no Eurosport, esta dictomia Djokovic-Murray nos grandes eventos - caso se confirme mesmo como uma dictomia, o que duvido pois Rafael Nadal está perto de voltar ao circuito e Roger Federer ainda lá está - tem potencial de não ser tão interessante como um encontro Nadal-Djokovic ou Nadal-Federer. O espanhol é um jogador único no circuito, e a oposição de estilos quando defronta qualquer outro membro do top-4 é um dos grandes fatores de interesse do circuito ATP atual. Claro que Djokovic e Murray são os dois grandes jogadores, mas têm estilos de jogos semelhantes e eventualmente o Nole irá dominar o Andy na maioria dos torneios; já frente a Nadal não é bem assim, pois são jogadores distintos - e a temporada de 2011 não se volta a repetir...

E é esta a minha revisão final do Open da Austrália. Espero que tenham gostado e deixem o vosso feedback!

Cumprimentos
Pedro Mendes

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Atualidade futebolística


Têm acontecido muitas coisas no "Planeta Futebol" nas últimas semanas, desde treinadores contratados a transferências de jogadores, passando pelo início da Taça das Nações Africanas durante este mês.

Começando pela contratação de Pep Guardiola pelo Bayern Munique: o presidente Karl-Heinz Rummeninge anunciou na semana passada que em Julho o antigo treinador do Barcelona tomaria conta da equipa, passando a ser o treinador mais bem pago do mundo.
Em primeiro lugar, penso que o timing não foi o mais adequado. O Bayern está neste momento envolvido em todas as competições, liderando o campeonato com uma vantagem confortável - mas ainda é matematicamente possível perdê-lo - e este anúncio pode eventualmente destabilizar a equipa devido ao mediatismo todo que havia em volta do novo clube de um dos melhores treinadores do século.
Esta destabilização começa logo a partir do atual treinador, o alemão Jupp Heynckes; não é muito cordial anunciar a sua saída no final da temporada em Janeiro, ainda para mais quando o próprio veio depois mostrar alguma insatisfação ao dizer que queria ter sido ele a fazer esse anúncio. O Heynckes (antigo internacional alemão) pode não ser o melhor treinador do mundo - no Benfica e no Real Madrid não fez nada de especial e na temporada passada ficou em 2º no campeonato e perdeu as finais da Liga dos Campeões e da Taça da Alemanha -, mas pelo menos nesta temporada está a fazer um bom trabalho e merecia mais consideração, penso eu.

Quanto à entrada de Guardiola em Munique, penso que tem potencial para ser uma boa escolha. Claro que haverá sempre quem diga que "ele só pode provar que é um grande treinador se treinar na melhor liga do mundo", mas isso é conversa da treta de quem só conhece o José Mourinho. Treinadores consagrados como Giovanni Trapattoni, Fabio Capello, Vicente del Bosque, Louis van Gaal e muitos mais nunca treinaram na Premiership - além de que isso é estar a denegrir a Bundesliga e o Bayern, um dos melhores clubes da história do futebol mundial. Penso que a estrutura do Bayern se adequa à metodologia de trabalho do Pep, assente no aproveitamento dos jovens da cantera e de jogadores nacionais, e com uma ou outra contratação o clube será um crónico candidato (desta vez, real) a vencer a Liga dos Campeões nos próximos anos.

Depois, vou ainda falar deste fenómeno que está a dar cabo do futebol: a saída dos jogadores para campeonatos menos reputados. Não, não estou a falar da saída de Alexandre Pato para o Corinthians - apesar de achar que não é um passo em frente na carreira, ele ainda é jovem e certamente voltará à Europa - mas sim, por exemplo, da ida do Ricardo Quaresma para o Al Ahli e da mais que provável saída do Pablo Aimar para o mesmo clube, além da contratação de Djibril Cissé por parte do Al-Garrafha...
Quanto ao El Mago, admito que nesta fase da carreira "merece" um grande contrato e já não nos faz a falta que fazia há uns anos... Agora o Quaresma vai estragar (ainda mais) a sua carreira, e a mesma coisa para o Cissé - que prometia imenso mas que desde que saiu do Liverpool nunca se fixou em nenhum clube como deve ser.
Além disto, há também a saída de Emiliano Insúa para o Grémio. É incrível como pensamos que o Sporting já fez tudo o que podia fazer de mal e depois eles mostram que ainda é possível fazer pior... Vender o lateral esquerdo titular, um dos melhores jogadores da equipa, por menos de 3 MILHÕES de euros para um clube brasileiro?! Parece estar tudo a querer sair de Alvalade, o que, falando sinceramente, é triste. Se calhar o próximo negócio iluminado será a venda de Rui Patrício por 5M para o Boca Juniores...

A CAN já aí está. Normalmente realiza-se de dois em dois anos - eles nunca se entenderam sobre a organização do evento muito bem, para dizer a verdade -, mas este ano há outra edição para se passar a disputar em anos ímpares e assim evitar ser realizada em ano de Mundial.
Os principais candidatos serão o Gana e a Costa do Marfim, penso eu. O Egipto voltou a ficar de fora, após terem sido tri-campeões, e os Camarões também foram eliminados. A Costa do Marfim é sempre candidata, para dizer a verdade, mas nunca ganha porque as suas vedetas preocupam-se mais com o seu ego do que com o jogo em equipa; daí as últimas quatro edições terem sido ganhas pelo Egipto (3x) e depois pela Zâmbia no ano passado... frente aos costa-marfinenses.
No fundo, o que importa na CAN nem é tanto o vencedor mas o ambiente. Os africanos são únicos num estádio de futebol, levam uma alegria incomparável mesmo estando o seu país em guerra (em muitos casos) ou mesmo sabendo que a sua seleção não joga muito. O futebol é uma das poucas coisas que une África.

Cumprimentos,
Pedro Mendes

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A Lista de Schindler

A Lista de Schindler, um filme de 1993 - mais velho do que eu - realizado por Steven Spielberg, é um filme demasiado conhecido para eu estar a descrevê-lo. Não é que não tenha interesse mas de certeza que há montes de resumos do filme online, além de que honestamente não me apetece contar a história de um filme de mais de três horas.

Depois do exame de Programação I, aquela cadeira onde andei o semestre inteiro a ver passar e agora decidi aplicar-me e descobri que afinal até percebo disto, vim para casa pensar em talvez dormir e depois ficar no pc a ver um filme - e estudar à noite, coisa que duvido que ainda faça hoje pois estou com poucas horas de sono em cima mesmo. Por acaso vi escrito o nome deste filme e, como já tinha ouvido falar, fui vê-lo; três horas é imenso mas pensei, "ehh para ter 8,9 no Imdb é porque vale a pena".

Bem, chega de conversa de treta - que não é treta, é bastante interessante para a minha mãe por exemplo. Basicamente o filme conta a história de Oskar Schindler, um oficial alemão do Partido Nazi que inicialmente queria fazer dinheiro numa fábrica à custa do trabalho dos judeus que iriam, eventualmente, para campos de concentração. Eles acabariam por ser levados para esses campos, em Plaszow (Polónia), até que um dia os nazis decidem fechar o gueto judeu nessa cidade polaca e levar os que não conseguissem matar - infelizmente, é esta a expressão mais adequada - para um campo de trabalhos forçados.
Ao ver esta situação, Schindler entra em contacto com Amon Göth - um dos oficiais nazis mais desumanos que tomava conta do campo e que tinha como hobby apontar a judeus desde a sua janela e espetar-lhes uma bala na cabeça - e quando Hitler ordena que esses judeus sejam levados para Awschwitz Schindler interfere para que venham para a sua fábrica na sua Checoslováquia natal e assim salva a vida a cerca de 1100 almas.

Basicamente é esta a história, não vou entrar em mais detalhe pois fiz este post para focar mais o contexto histórico do filme do que o seu enredo - que no fundo é inspirado no Holocausto, mas não tem a mesma verosimilidade.
Não percebo qual a legitimidade dos nazis (não lhes chamo alemães, pois o povo não tem culpa) para acharem que podem exterminar a raça judia. Ao ver o filme pensava "mas porquê? O que é que os judeus têm a menos que estes filhos de uma senhora cuja atividade profissional é isenta de impostos? Porque razão não estão os nazis no lugar dos judeus?".
De facto é essa a questão. Penso que é impossível compreender a cabeça do Hitler, eu já tentei ler o Mein Kampf mas achei inútil e parei. Mas podemos compreender as ações dos seus subordinados; foram os subornos? Foram os altos cargos? O que os fez matar os judeus?
É que os cristãos falam muito nas guerras religiosas dos muçulmanos mas são iguais ou piores. Foi a Inquisição no século XVI e foi o Holocausto que considero ter sido uma guerra religiosa - numa certa perspetiva, claro - contra o povo judeu. Isto, claro, se o leitor não for uma daquelas pessoas acéfalas que nega o Holocausto...

Espero não ofender ninguém com este post, é só a minha opinião.
Cumprimentos,
Pedro Mendes

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FIFA Ballon D'Or

É hoje a entrega do Prémio de Melhor Jogador do Mundo, entre outros, pela FIFA relativamente ao ano de 2012. Como sempre, muito se fala sobre os possíveis vencedores e como tal também deixo aqui a minha opinião sobre o assunto.

Antes de mais, julgo que o terceiro nomeado devia ser o holandês Robin van Persie. RVP fez uma grande temporada de 2012, tendo sido o melhor marcador da Premiership, saindo depois por muitos milhões de euros para o Manchester United - que, apesar de não ser de todo fã do clube, é um dos melhores do mundo e o provável vencedor do campeonato nesta temporada. De facto, agora que penso nisso, gosto mais do United este ano por causa do van Persie.
Sim, o Iniesta fez uma grande temporada. Mas o que teve de novo este ano exatamente? Foi campeão europeu de seleções, título que já tinha ganho, e julgo que foi mais decisivo no Mundial 2010 do que agora na Polónia e na Ucrânia... Tanto que em 2010 também foi nomeado para o Prémio, obviamente (deixando de fora Wesley Sneijder que para mim era o vencedor, mas isso já lá vai).
Nomes como Zlatan Ibrahimovic, Radamel Falcão, Andrea Pirlo ou mesmo o Neymar também mereceriam estar hoje na Gala da FIFA mas penso que Robin van Persie foi o 3º melhor jogador da temporada na temporada passada.

Passando à atribuição da Bola de Ouro em si; penso que deve ganhar o Cristiano, por uma questão de critérios. Levou o Real Madrid a ganhar o campeonato, algo impensável com um Barcelona desta categoria, além de ter feito um bom Europeu. O Messi foi Bota de Ouro e bateu o recorde de golos num ano? Okay, mas em 2011 o CR7 também foi o melhor marcador na Europa e o prémio foi à mesma para o argentino... Nas últimas duas Bolas de Ouro do Messi, disseram que ele tinha ganho porque o CR7 não tinha ganho nada coletivamente, mesmo tendo ganho uma Bota de Ouro; agora é altura de usar os mesmos argumentos e dar o prémio ao português. Como disse o Mourinho, é impensável o Messi ter quatro e o Ronaldo só ter uma!

Por falar no Mourinho, estou mesmo convicto que o José merece o seu segundo prémio em três anos de Treinador do Ano.
Primeiro, não percebo porque lá está o Guardiola; parece-me mais uma nomeação para "prémio carreira" pois o catalão é indubitavelmente um dos melhores treinadores do século XXI mas não ganhou nada de especial no ano passado e em Maio saiu do Barça. Jurgen Klopp ou Roberto di Matteo merecem muito mais, na minha opinião.
Depois, o Vicente del Bosque merece a nomeação mas tal como no caso do Iniesta, o que é que ele fez de novo? Ganhou o Europeu sim, mas já tinha ganho o Mundial em 2010 e se nessa altura não venceu o Prémio - perdendo para... Mourinho - será nesta temporada que derrota o treinador campeão espanhol?


Eu não defendo os tugas só porque são tugas, como fazem muitos portugueses recorrendo muitas vezes ao fanatismo. Pessoalmente não gosto do Mou e do CR7 como pessoas; porém, são excelentes profissionais e espero que daqui a umas horas tenham os respetivos prémios nas mãos.

Pronto, parece que venceu o Messi e o Del Bosque. Perdeu a piada ver as Galas da FIFA, ganham sempre os mesmos. Não que não mereçam, mas há outros que num ano ou outro podem ter sido melhores mas mesmo assim não chegam lá. Pessoalmente acho que o Mou se está a cagar para isto, agora o Cristiano deve estar bem lixado de novo... Parabéns ao ano dele, acredito que ainda vai ganhar a segunda um dia.


É tudo. Cumprimentos,
Pedro Mendes

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Bom 2013!

Antes de mais, bom 2013 a todos! Podia estar aqui a cair em lugares-comuns - e também a dizer que não vou cair em lugares-comuns para depois acabar por fazê-lo, como vi numa mensagem de Natal que recebi -, mas apenas tenho a dizer para quem ler que hoje é só mais um dia. Não é preciso começar um novo ano para mudarmos a nossa vida, mas se vos faz feliz pensar assim então força; o que conta é a intenção!

Ora bem, estive a pensar sobre o Uspeti e acho que vou mudar o formato do blog neste ano. Quando o criei, a 1 de Julho de 2011, cheguei ao final do ano com cerca de 2000 visualizações de página; neste momento, volvido um ano, o contador de visitas marca pouco mais de 3500 - ou seja, nos primeiros seis meses de vida do Uspeti, tive mais 500 visitas do que nos restantes doze meses.
Assim sendo, estou a pensar em alargá-lo para mais temas; deixará de ser só de ténis e passarei a falar, também, de outros temas que me interessam como a atualidade mundial, críticas a livros que costumo ler, investigações científicas (visto ser a minha área de estudos) e até mesmo outros desportos que sigo com regularidade.

Portanto, é isto que tenho para dizer. Para ser sincero, não me interessa muito ter milhares de visitas aqui no blog; tenho-o mais para escrever o que me apetece, pois normalmente liberto-me e relaxo com a escrita. Mas é claro que gosto que o pessoal siga os meus textos e espero que os achem interessantes.

Já agora, votem na sondagem aqui ao lado sobre a vossa opinião sobre o blog.
Cumprimentos e boas entradas,
Pedro Mendes